Delano Parente (PP) |
“O Ministério Público não tem a intenção de perseguir ninguém, nós apenas recebemos essa missão de defender a sociedade e investigar o caso. Novos fatos já estão surgindo no decorrer desse processo e mais pessoas estão sendo denunciadas, porém, a participação das mesmas não é tão direta quanto a do prefeito”, afirma o coordenador do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), do Ministério Público Estadual, promotor Rômulo Cordão.
Entenda o caso
Delano Parente foi preso no último dia 14 de julho, durante a operação Déspota. A operação resultou ainda no cumprimento de 16 mandados de prisão, sendo oito preventivas e oito temporárias, mais onze mandados de busca e apreensão e três conduções coercitivas.
A ação teve o objetivo de dar continuidade à apuração de atos de improbidade administrativa envolvendo o atual prefeito de Redenção do Gurgueia/PI, Secretários Municipais, servidores, empresários e advogados, que supostamente estavam envolvidos na prática de atos de fraude de licitação, cartel, peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro, em prejuízo ao erário público.
O Ministério Público do Estado do Piauí e o Gaeco constataram a existência de fortes indícios de fraude em licitação, com superfaturamento de preço, emissão de notas fiscais, utilização de empresas de fachadas e lavagem de capitais.
Fonte: Portal AZ
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